e com a palavra...

Pseudo-Poema sujo de luz



Sumi!
Confesso.
Mas, quando decidi voltar,
Não te vi,
Nem a tua íris, bela borboleta.
Para onde os ventos te levaram?

Aquela mulher me cativou
Sem fazer nada
Não tendo culpa de nada
Pode sumir quando quiser

Sei que ela sabia que eu
Voltaria ao velho lar.
E mesmo assim
Me convidou, novamente,
Para dançar na luz,
Na rede,
A minha Rosa,
A minha sede

#ERA (O retorno ao poema no #diadapoesia)

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