e com a palavra...

Entrevista - Luciene Lessa Andrade



Nesta entrevista, a Mestra em educação fala sobre sua experiência como coordenadora de um grupo de pesquisas, especialmente sobre o trabalho ‘Cine Consciência’, que buscava despertar o autoconhecimento acerca dos valores éticos tão escassos na sociedade atual. Suas armas? Um grupo de alunas de psicologia, uma escola pública disposta a colaborar e alguns filmes cuja temática ajudou a reforçar essa idéia.


Eduardo Santos - Sua intenção principal foi analisar o desenvolvimento e o despertar da consciência humana através da utilização de filmes.
Luciene Lessa: “Isso, fui professora de uma disciplina chamada Etologia, que faz um estudo comparativo do comportamento, e coordenava um grupo de estudos formado por estudantes de psicologia (do 3º ao 6º semestre). Alguns desses estudantes se interessaram pelo tema “desenvolvimento da consciência”, então discutimos e ‘bolamos’ um projeto que visava aplicar filmes, elaborando grupos focais com estudantes do ensino médio de escolas públicas“.
E.S. - Como se dá, na prática, este desenvolvimento?
L.L. -“A princípio, selecionamos alguns filmes que tivessem a temática de desenvolvimento de algumas qualidades como: amizade, solidariedade, cuidado com o meio ambiente... que, de alguma forma, expressassem a consciência, para consigo mesmo, nas suas relações com os outros e nas suas relações com o meio. A partir da seleção dos filmes, assistimos, elaboramos questionários, cujo direcionamento se dava na base de: ‘o que você entendeu? ’, ‘qual a mensagem central do filme? ’, ‘pra você esse filme é interessante no desenvolvimento dos valores humanos? ’. Assistíamos aos filmes e selecionávamos os que se encaixavam em nossa proposta de desenvolvimento. Os estudantes tinham, no questionário, um espaço para opiniões pessoais acerca da moral do filme, se, para eles, cada filme poderia contribuir para desenvolver determinadas qualidades (virtudes) nas escolas. Chamamos isto de ‘consciência’. Diferente do conceito dado pelas correntes psicológicas, que vêem consciência como o oposto à inconsciência. Tratávamos de consciência no sentido de desenvolver um autoconhecimento para a autotransformação. Fugindo da visão comum às correntes psicológicas”.
E.S. - O que se esperava?
L.L - “Nossa intenção em desenvolver a pesquisa foi por conta dos graves problemas que ocorriam e ainda acontecem, relatados o tempo inteiro, sobretudo no período da adolescência, onde não vemos a ESCOLA trabalhando no sentido de direcionar (o alunado) para a auto-observação, observação aos seus próprios atos, um direcionamento. Por que o adolescente já é grande o bastante para estar sozinho nos lugares, mas, ainda é imaturo para assumir seus atos na mesma proporção. Então, o que se esperava era, a partir desses filmes pré-selecionados (quanto à temática), para poder auxiliar os estabelecimentos de ensino, oferecendo alguma possibilidade pesquisada, cientificamente direcionada para este fim”.
E.S. – Houve algum tipo de preparação para os alunos antes das apresentações?
L.L - “Quando a seleção foi realizada, fomos à escola (Luiz Viana, Brotas) e falamos da proposta. A princípio, pensávamos em 15 estudantes, mas, selecionamos apenas 10, e no fim, restaram oito. Solicitamos a concordância dos responsáveis, através de um termo de responsabilidade. Trabalhamos às quintas-feiras, duas horas durante à tarde, apresentávamos os filmes e aplicávamos os questionários”. “Não tivemos problema algum para implantar o programa. Ficamos muito espantados quando fomos apresentar a proposta na escola e aplicamos o questionário inicial, perguntando o que se entendia por consciência, e eles tinham a idéia de que, só havia consciência se tivesse alguém controlando. Algo como: ‘a consciência depende de alguém olhando, vigiando’. Isso espantou. Aplicamos as perguntas a três turmas (7ª e 8ª séries), que lotaram o refeitório da escola. Distribuímos cerca de 130 questionários. E, ao responderem perguntas como: consciência lembra o que, você acha que tem consciência, do que precisa se ter consciência, eles deixaram claro que ‘ quem age com consciência é porque sabe que tem alguém vigiando’, que, sem este controle, ninguém tem consciência. Isso respondeu a maioria. Que só se age com consciência quando há possibilidade de perder alguma coisa”.
E.S. – Esta visão ‘consciência X vigilância’ foi abordada no trabalho?
L.L. - “Não. Esta visão acabou sendo a das pessoas que não ficaram para o decorrer da pesquisa. Quem ficou é porque acreditava na proposta. Que é importante ter valores, saber como quer agir e ser visto pelos seus pares. Esta percepção distorcida do que é um ato consciente foi do geral”.
E.S. – Porque o público infanto-juvenil?
L.L. - “Escolhemos esta faixa etária (entre 15 e 16 anos) por conta dos relatos da complicação que está em conseguir conter, observe que não estamos mais falando de desenvolver valores, mas conter o ímpeto desses adolescentes neste contexto social atual. Onde tudo é questionado: os valores da família, os valores da sociedade, os valores da escola, quais são os limites da escola, até onde a família deve ir, onde começa o dever da escola. Não propusemos a idéia da polarização entre certo e errado, embora, ao tratar com os adolescentes, logo de início, eles ainda partem dessa idéia do certo e errado, que é uma coisa muito pré-adolescente de que existe o certo e existe o errado. Que alguns optam pelo errado e outros optam pelo certo, como se isso fosse possível. Nossa intenção, neste momento, não era buscar uma re-educação (educar a ação do homem, direcionada a alguma coisa). Queríamos, na verdade, perceber como eles ‘se percebiam’ e quais os filmes que achavam interessantes. Lembro que ‘reclamaram’ sobre ‘ O jardim secreto’, com algo do tipo: ‘ô pró, este não. É muito infantil’. Quando exibimos ‘Meu nome é radio’ acharam as cenas muito fortes. Era isso que buscávamos: que eles se implicassem neste processo, de estarem em uma escola, trabalhando com o desenvolvimento da consciência. Nossa intenção não era aplicar ‘terapia de choque’, nem ‘educar ninguém’. Era que eles se envolvessem. Por que, tudo que vem de fora ‘é muito importante’, ‘muito interessante’. Enquanto você mantém este trabalho, ele desenvolve, e sabíamos que não iríamos fazer um trabalho perene em uma escola. O que queríamos era ofertar uma proposta que a própria escola pudesse se interessar, comprar os filmes e depois desenvolver com seus estudantes uma análise crítica.
E.S. – Como os adolescentes reagiram à proposta?
L.L. - “Os estudantes lidaram muito bem com a proposta. Houve um episódio muito significativo durante o período da pesquisa: a polícia foi chamada para resolver um problema de envolvimento de estudantes com o tráfico e os alunos disseram: ‘ta muito complicada a situação. Este mundo que a gente ta pensando, este desenvolvimento da consciência está longe da realidade que existe aqui agora’. Mas eles reconheceram que este seria um passo. ‘não adianta a gente botar a polícia fora e dentro da escola! ’, disseram. Isto de nada adianta se as pessoas que se afinam com propostas de viver uma vida de uma forma um pouco mais equilibrada não se engajarem nesses novos direcionamentos. Chegamos, inclusive, a conversar com a diretora que informou que existe, na escola, uma verba que o governo dá para organização de salas de vídeo (projeção de filmes), e que este trabalho poderia continuar. Que ela queria reativar este trabalho na escola”.
E.S. - Na apresentação do trabalho vocês falam em: “triagem de filmes (ESPECÍFICOS), adequados aos sujeitos da pesquisa”. Como funciona isso?
L.L - “Referia-se à idade deles. Não queríamos filmes ‘bobos’ nem algo de maior profundidade. A intenção era passar alguma mensagem, mínima que fosse”.
E.S. – De imediato, quais os resultados obtidos?
L.L. - “Ficamos muito surpresos com o comprometimento deles e com sua percepção da realidade. É muito claro para eles o fato de estarem em uma determinada realidade e de que querem sair dali. Não vêem possibilidade de desenvolver algo que possa transformar isso. Não só transformar individualmente, mas eles acham que o sistema ’Escola Pública’ não está nem preparado nem interessado. Acham que os professores são vítimas, que a diretoria não tem como atuar, que o nível de criminalidade, de insatisfação com a vida invadiu COMPLETAMENTE a sala de aula. Então, eles vêem na escola uma saída desta realidade. Apesar de concordarem em assistir aos filmes, aderirem à nossa visão de trabalhar isto voltado para a escola, não têm esperança que aquela realidade mude. Quando questionados sobre a existência de pessoas na escola interessadas na continuidade deste trabalho, disseram: ‘ com certeza, existem alguns interessados em desenvolver, inclusive até encabeçar um trabalho semelhante’. Mas, ressaltavam: ‘para quem já demonstra querer algo diferente talvez nem seja necessário, seria necessário algo para quem está no vandalismo – quem não quer assistir aula, quem está atrapalhando, quebrando vidraças, trabalhando para o tráfico que está no entorno’”.
E.S. - O que se espera da aplicação deste método em larga escala e com maior duração?
L.L. - “Foi uma mostra pequena (apenas oito filmes) conseguimos formar oito grupos focais, que é um numero interessante dentro de uma metodologia qualitativa de pesquisa, então, deu para interagir bastante, tanto que os meninos já estavam ‘bem soltos’, interagindo com a equipe. Creio que se continuássemos este trabalho por mais tempo, e, fizéssemos um grupo piloto em uma escola, com a aplicação desses filmes para diversas séries, acho que teríamos de captar qual o nível de aceitação. Seria alguma coisa a ser feita. Porque o que percebemos é a estratégia de contenção – colocar polícia na porta e dentro das escolas públicas – sem uma prevenção ou o desenvolvimento da consciência individual para o desenvolvimento de valores e sustentar estes valores, que era o que desejávamos”.
E.S. - Vocês trabalharam com a “visão”, o conceito de consciência de determinados autores. Mas, existiu uma corrente principal? Um “norte”, aquele que “propôs” uma idéia mais compatível com o que vocês queriam comprovar? Quem?
L.L. - “A equipe trabalhou, individualmente com ‘ a consciência na obra de alguns pensadores, e incluímos autores que tratam do tema, como: Carl Rogers; Jung; Skinner (Burrhus Frederic); e Abraham Maslow, que foi quem mais se aproximou de nossas intenções. Rogers contribuiu com um lado humanista bem consistente, mas utilizamos outros clássicos para entender e diferenciar do que queríamos, como: Edgar Mórin, Robert Wright – autor de um livro interessantíssimo, ‘O animal moral’”.
E.S. - O que é este animal moral?
L.L. – “Wright trabalha uma perspectiva, bastante crítica, por sinal, de que a consciência é a faculdade superior, que diferencia o ser humano dos outros seres vivos. Para ele, estaríamos no topo da cadeia evolutiva por conta da nossa consciência e não pelos atributos físicos, fisiológicos e biológicos. Ele trabalha com questões do desenvolvimento da autoconsciência para a ação. O mais interessante deste ‘Animal Moral’, é que Wright teve acesso aos rascunhos de Darwin. Então sua análise é toda em cima da obra de Darwin. De muita coisa, e relaciona primeiro, como que a questão familiar influenciou na produção científica de Darwin; como que a percepção cultural da época e seus valores (de Darwin) influíram nesta obra. E, trouxemos para nossa pesquisa, a importância de um trabalho como este, mostrando que, se você trabalha com o indivíduo, com a auto-percepção, o individuo percebendo que é produto do meio, e também (principalmente) produtor, e mais, quando este percebe o que está produzindo para este meio, existe muito mais possibilidades de ele dar um salto [consciente] para onde ele quer. Daí, se ele quiser ir por em qualquer direção e possui consciência dessa direção ele vai estar muito mais cônscio do que está construindo para a vida dele”.
E.S. – Vocês conduziram o estudo dentro daquele contexto social familiar aos adolescentes, correto?
L.L - “A pesquisa foi toda voltada para a realidade deles. Um filme como ‘Quatro amigas e um jeans viajante, por exemplo, possuía problemas muito corriqueiros, tanto casos relativos a romances na adolescência, quanto a pais separados, complicações de relacionamentos com estes pais’. Tudo dentro do universo real. Com ‘Meu nome é rádio’, eles traziam muito, durante a discussão, situações onde foram vítimas de algum tipo de preconceito, ou quando agiam com este mesmo preconceito para com os outros. No início eles não se colocavam tanto, mas, a partir do quarto, quinto filme, eles se soltavam mais, mostrando que os filmes poderiam ser capazes de mobilizar esta autoconsciência”.
E.S. – Os resultados mostraram que com aqueles adolescentes a pesquisa se encerraria ali e se partiria para outros estudantes, ou seria possível continuar com estes e ir, aos poucos, agregando mais jovens?
L.L - “Poderíamos aplicar as duas situações. Poderíamos buscar algo mais complexo para estes e começar do zero com outros. O trabalho com filmes é muito interessante porque, naquelas duas horas você se transporta para outra realidade. De alguma forma, você se coloca nesta realidade, no lugar do outro. Muito do trabalho de psicodrama, de Moreno, trabalha com esta transferência do ser humano para o que ele está assistindo”.
E.S. – Como funciona?
L.L. - – “Se trabalha no reconhecimento daquilo que a pessoa traz. A pessoa se submete a trabalhar com dramas (peças, atos de peças, casos), onde você compartilha sua experiência agindo como um personagem. Depois você retorna à sua realidade e descreve como foi agir dentro desta perspectiva”.
E.S.- O que te leva a crer que este procedimento seja algo que mereça ser adotado? Os filmes são atrativos óbvios, mas qual a melhor maneira de incluir esta proposta nos currículos escolares?
L.L. - “Em nosso caso, primeiro se discutiu o produto a ser utilizado. Se usaríamos musicas, peças teatrais, ou filmes. Optamos por este último, pois era mais acessível. As escolas, por mais carentes que sejam, possuem algum tipo de projetor, mesmo que seja um videocassete. Acho que as escolas deveriam trabalhar com este ou outro produto. O que estiver mais à mão. O que não se admite é que a escola se exima dessa responsabilidade, de trabalhar com o ser humano no sentido de ele desenvolver essa auto-percepção. Questionar: ‘que tipo de ser humano você é? Você está fazendo no mundo aquilo que quer encontrar nele? ‘. Fica esse jogo de empurra e ninguém assume a responsabilidade, nem os pais nem a escola. Eu não diria, também, que os adolescentes são vítimas, mas, eles estão no meio de uma situação muito complicada. Eles não têm capacidade (leia-se maturidade) de assumir as conseqüências dos seus atos. As famílias tentam assumir e a coisa se complica. E a coisa se agrava quando o estudante acha que só vai encontrar algo melhor quando ele sair daquela realidade. E isso é muito preocupante. Eles querem o que a TV mostra como ‘bonito’. Acham que o bom é consumir, então busca alternativas mais rápidas de chegar a isso. O ‘ser’ fica encoberto, totalmente, pelo ‘ter’ – se eu tenho, eu sou, mas, se não tenho... E isso é complicado. Por isso achamos que este trabalho com os filmes de mensagens positivas seria contributivo”.
E.S. – Para você, como deveria se dar a ‘ sedução’ do aluno desinteressado para este tipo de projeto?
L.L. - “A escola deve, a partir do momento em que pensa essa realidade, buscar soluções. A exibição dos filmes já atrai por si só, mas a escola precisa ser muito criativa e conhecer o seu público. Agir de acordo com o meio em que atua. De repente essa agregação pode vir através de campeonatos desportivos e palestras sobre assuntos compatíveis ao tema. Discutir comportamento. Os jovens têm uma percepção muito clara do lugar onde querem viver, e essa realidade que vimos não é o ideal deles. Embora não saibam como sair dali, eles sabem que ali não está nada bem”.
E.S. - Em determinado momento vocês falam que: “A consciência para estes jovens está relacionada com a conduta moral do homem”. Isso é usado para ilustrar o que disse Karen Sasaki, que entende a consciência como sendo um ‘fenômeno social humano’. Poderia falar mais sobre o assunto?
L.L. - “Sasaki discute a consciência como sendo um atributo moral do ser humano, e nosso grupo se afinou muito com esta perspectiva. A construção de uma sociedade depende do individuo. Você tem os valores individuais, que são frutos de uma história do ser humano”.
E.S. - "A consciência quando despertada em grau significativo no ser humano, ajuda-o a eleger valores éticos e morais, no mínimo elevados". Partindo desta frase de Maribel Barreto, em sua opinião, qual o principal benefício social deste trabalho? Onde a sociedade ganha?
L.L. - “A sociedade ganha a perspectiva de mais uma possibilidade de construção do ser humano. É uma maneira de identificar, no ambiente escolar, possibilidades de desenvolver esta auto-observação. A consciência dos valores morais e éticos que sustentam o ser humano. Pensando nisso a longo prazo os resultados seriam extraordinários. Melhor seria começar com crianças em menor idade ainda. A proposta é permitir a auto-suficiência da escola. Então, o projeto está aí, criem outros roteiros, apliquem os filmes, DE ACORDO COM SUA REALIDADE, e vejam o resultado”.
E.S. – Considerações finais.
L.L. -“Mais até que para os alunos participantes, foi a contribuição para o grupo (as estudantes de psicologia). O nível de comprometimento com os valores morais e éticos das pesquisadoras ficou muito mais firmado. São profissionais que vão trabalhar com o estudo da psique humana com um aporte muito mais firme em relação ao desenvolvimento e manutenção destes valores e poder sustentar ações conscientes e equilibradas. Foi um trabalho muito gratificante”.

Acompanhe a matéria completa em breve em: http://www.na.fib.br/infonline

Dados do projeto:
- Título: DESENVOLVIMENTO DA CONSCIENCIA COM A UTILIZAÇÃO DE FILMES
Os filmes:
• PATCH ADAMS – Tema: o cuidado com as pessoas (humanismo na área de saúde)
• O JARDIM SECRETO – Tema: amizade
• MEU NOME É RÁDIO – Tema: discriminação
• QUATRO AMIGAS E UM JEANS VIAJANTE - Tema: amizade,
• À PROCURA DA FELICIDADE – Tema: persistência e esperança
• A CORRENTE DO BEM – Tema: proposta individual, cada um fazer sua contribuição (a consciência individual)
• Querido Frankie - Tema: a importância da verdade
• De repente 30 - Tema: Causa e efeito (o que se planta, colhe)


Pesquisadoras envolvidas:

• Luciene Lessa Andrade - Orientadora
• Keilane Porto
• Caroline Paraguassú
• Talita Mac-Allister
• Aiala Corrêa

Esta pesquisa foi apresentada no 2º semestre de 2008 durante o IIIº Simpósio Nacional sobre Consciência.
Obs: O IV Simpósio Nacional sobre Consciência e o I Simpósio Nacional Infanto-juvenil sobre Consciência, promovidos pela Fundação Ocidemnte - Organização Científica de Estudos Materiais, Naturais e Espirituais, ocorrerão simultaneamente e se constituem em um momento oportuno para, até onde é possível, ampliar-se as análises sobre a Consciência numa perspectiva de evidenciar que “A Consciência é isto”. (Fonte: http://www.simposioconsciencia.com.br/index.php)
O evento ocorrerá em Salvador nos dias 12 e 16 de dezembro de 2009

Comments :

1
NANDITA CAYMMI disse...
on 

Ae... obrigada pela visita ao meu blog e fique à vontade para voltar quando quiser. to te seguindo tbm e adicionei. bjosss

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