e com a palavra...

Errol Flynn




"Decadence - é melhor viver dez anos a mil que mil anos a dez" (Lobão)

No último sábado (20), Errol Leslie Thomson Flynn, ou simplesmente, Errol Flynn, um ícone da fase áurea do cinema americano, completaria seu centenário. De vida desregrada, contudo ou, por isso mesmo, intensa, este australiano de nascimento fez sucesso nas telas a partir da década de 1930 interpretando o ideal romântico dos jovens de sua época e traçando o estereotipo do herói salvador de donzelas em perigos a ser seguido pelas gerações futuras. Beberrão e mulherengo, o legado de Flynn para o mundo do cinema seriam suas performances heróicas (ele não costumava usar dublês em suas cenas de ação) e sua capacidade de viver intensamente no menor espaço de tempo possível.
Errol brindou as telas com a versão definitiva de Robin Hood, foi fantástico como o insuperável Capitão Peter Blood, e teve o prazer de contracenar nove vezes com a divina Olívia de Havilland, nada menos que seu grande amor e sua grande frustração. Ao contrário dos desfechos de seus filmes, a paixão dos dois não teve um final feliz, “devido às circunstancias (leia-se imposições) da época”, declarou Olívia. Sobre a sua ânsia de viver, Flynn confessou certa vez: “Pretendo viver a metade da minha vida. Não me importo com o resto”. É a velha história dos ícones de carreira meteórica, mas de vida efêmera. Preferem viver dez anos a mil que mil anos a dez.

Comments :

1
Anônimo disse...
on 

Olá Eduardo:

Desculpa a demora em responder seu email, mas ando super atarefada com o novo blog SSRJ que decidi lançar.

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